Paris: Eurotrip dia 5

O dia começou cedo, ensolarado e com um céu azul. Era o dia de conhecer a famosa dama de ferro, mais conhecida como Torre Eiffel e outros símbolos parisienses que sempre vi em filmes.

DICA: Se você tem a intenção de subir na torre, saiba que existem diversas maneiras de fazer isso (de escada, de elevador, de grupo, etc.), e diferentes níveis de permissão até onde você pode ir (primeiro, segundo, terceiro andar, etc.) se você tem certeza de qual maneira você quer ir o mais indicado é comprar o ticket com antecedência, assim você não pega fila, e faz o tour mais rápido.

Quando estava planejando a viagem, não consegui comprar os tickets direto no site, então procurei no Get Your Guide os tickets, e fechei com uma empresa por 6o euros, que prometia fila exclusiva, sem tempo de espera na fila, informações compartilhadas sobre a torre e muito mais.

Chegamos no ponto de encontro pontualmente, encontramos com a nossa guia e fomos para a fila, já que a torre ainda não estava aberta. Assim que abriu, achei que iríamos para fila de pessoas com ingresso, mas não, enfrentamos uma fila de quase 1 hora para comprar os tickets – sendo que cada um custa 25 euros! E se não fosse só isso, a guia ainda não compartilhou nenhuma informação relevante, e na hora de subirmos no elevador, ela nos deixou para trás. Foi um dos piores atendimentos que tive. Mas ficou de aprendizado.

DICA: Se você não conseguir comprar os ingressos com antecedência no site, pode comprar no dia. Recomendo chegar cedo, antes da torre abrir, ficar na fila e pagar um preço justo por isso.

Tirando esse detalhe, eu estava muito animada para conhecer e ver Paris do alto. Assim como o Atomium, a Torre Eiffel também foi construída como um projeto para a Expo, porém em 1889. Projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel a construção levou dois anos para ser finalizada e agora está passando por reformas de renovação para as Olimpíadas da França de 2024.

O monumento mais visitado do mundo possui diferentes níveis de observação, além de restaurantes e lojas de souvenir. A começar pela esplanada, antes de você pegar o elevador e subir, onde é possível ver a torre bem debaixo.

No primeiro andar tem algumas partes com chão transparente onde você pode ver as pessoas passando na esplanada, além de bares e uma vista mais baixa de Paris.

No segundo andar é onde ficam os observatórios e binóculos para ver outros monumentos do alto como o Museu do Louvre, a igreja de Notre Dame, etc.

E por fim o topo, ou summit, onde você tem a vista mais bela da cidade, e vê também uma réplica do escritório do engenheiro responsável pela construção da torre.

Depois de muitas fotos e apreciar Paris do alto de diferentes ângulos, decidimos descer e conhecer o Champ de Mars (Campo de Marte) que é o parque bem na frente onde fica a torre. E claro, aproveitamos o dia incrível que estava fazendo para eternizar essas memórias em mais fotos.

Seguimos nosso roteiro turístico até o famoso Arco do Triunfo, monumento construído em homenagem às vitórias militares de Napoleão Bonaparte, e que tem em suas paredes nomes de soldados que lutaram nessas batalhas, além do túmulo do soldado desconhecido, que representa todos aqueles que morreram em serviço.

DICA: Não faça igual à muitos turistas desavisados que tentam atravessar seis faixas de avenida, em uma rotatória, sem semáforo. Para ficar debaixo do arco, basta encontrar as escadas que levam ao túnel subterrâneo que dá acesso ao topo do arco.

Visitamos apenas a parte debaixo do monumento, já que para subir era somente de escada e estávamos cansados e com fome. Depois de mais algumas fotos, descemos a famosa Avenida des Champs-Élysées, com suas gigantes e várias lojas de grife, a procura de um restaurante. Optamos pelo Washington Poste, e estava tudo muito gostoso.

Depois do almoço seguimos nossa rota e fomos até a Capela da Nossa Senhora da Igreja Milagrosa (Notre-Dame-de-la-Médaille-Miraculeuse), e em seguida na famosa Galeries Lafayette para admirar os incríveis vitrais do teto, e ver mais uma vez a vista de cima de Paris do terraço do shopping.

Voltamos para o hotel para descansar e aproveitamos para jantar ali perto. Escolhemos pelo Le petit Amalfi e indico, já que o atendimento foi muito prestativo, comida gostosa, e ambiente agradável.

See ya wanderlusters.

Paris: Eurotrip dia 4

Sim, o próximo destino era nada mais nada menos que Paris, uma cidade que sempre tive o sonho de conhecer, e tive a oportunidade de fazer isso com a minha família.

Viajamos de trem de Bruxelas até Paris, e desembarcamos na estação central. De lá pegamos um metrô até o nosso hotel, que foi o mais barato que conseguimos (porque sim, Paris é uma cidade muito cara), e com fácil acesso ao transporte público. Fizemos check-in, deixamos as malas, e saímos rapidamente para aproveitar tudo que a cidade oferece.

Como nosso hotel estava localizado no 9 arrondissement (ou no distrito 9) decidimos passear ali por perto. Começando pelo famoso Le Mur des Je t’aime ou mural do Eu te amo, onde estão escritos nas mais diversas línguas a expressão “eu te amo”.

De lá fomos andando até a Basílica Sacré-Cœur de Montmartre, ficamos na fila para entrar (e não paga), mas os turistas devem ser extremamente respeitosos, já que é uma igreja normal, com missas e eventos acontecendo.

E claro, pegamos uma chuvinha de verão, pega turista, que durou o tempo necessário para comprarmos um guarda-chuva e sol voltar novamente.

Como o sol voltou logo depois, decidimos ir tomar um sorvete na famosa Amorino, onde os sorvetes são moldados como se fossem flores. E apesar de ser bem turístico pela forma inusitada do sorvete, o sabor também cale a pena.

DICA: Fique muito atento aos golpes que acontecem ao redor da basílica (e em Paris no geral). São pessoas que estão vendendo pulseiras, ou querendo que você assine alguma petição, ou fazendo jogos de azar no meio da rua. Esses são alguns exemplos de golpes que parecem inofensivos, mas que depois eles cobram dinheiro por isso.

Já estava próximo do horário do jantar e tentamos ir no famoso (que eu achava que não era tanto assim) restaurante Bouillon Pigalle, um bistrô que me recomendaram por ser gostoso e barato, mas não me avisaram do tamanho da fila que eu teria que pegar para ir comer. Então fomos procurando qualquer lugar sem fila e que parecesse minimamente aceitável para comer.

E depois de alimentados, voltamos para o hotel para descansar já que o dia seguinte seria de muitas atrações.

See ya wanderlusters.

Bruxelas: Eurotrip dia 4

No terceiro e último dia de Bruxelas, o tempo estava fechado e chuvoso, e fomos então conhecer o famoso Atomium.

O Atomium representa um átomo de cristal elementar de ferro ampliado 165 milhões de vezes, e foi criado para a Expo 58, a primeira pós segunda guerra mundial. Ele era revestido por folhas de alumínio e por isso tem seu nome Atomium (átomo + aluminuim).

O lugar também é considerado um centro de arte, com diferentes exposições que mudam ao longo dos anos.

DICA: Compre o ingresso pelo site ou aplicativo, assim você corta a fila da entrada. Chegue cedo, chegamos por volta das 10h e já tinha fila.

Minha mãe é apaixonada com arquitetura e ficou encantada com a instalação.

Como andamos bastante no dia anterior e ficamos por muito tempo conhecendo o Atomium – que tem vários andares, com diferentes exposições e experiências sensoriais – decidimos voltar para o hotel, fazer o checkout e fomos almoçar em um restaurante brasileiro ali perto, o Yuca Latina.

Depois, ficamos esperando dar o horário para pegar o trem para o próximo destino.

See ya wanderlusters.

Amsterdam: EuroTrip dia 2

No segundo dia de passeio da família visitando Amsterdam, fomos conhecer o centro da cidade, e fazer o passeio que não pode faltar no seu roteiro quando vier conhecer a cidade: que é passear de barco pelos canais.

Desci com meus pais na estação central e eles ficaram abismados com o tanto de bicicletas que existem, e como as pessoas realmente incorporam a bicicleta no dia a dia.

É de lá também que saem os principais barcos turísticos de passeio pelos canais de Amsterdam. Escolhi a Stromma porque além de já conhecer a marca de Estocolmo, era também uma das poucas que possuem guia em áudio em português e também porque era uma das mais baratas.

O tour demorou cerca de 1 hora e nós passamos pelos principais pontos como as casas dançantes, as casas flutuantes, a maior torre de igreja de Amsterdam, etc. Meus pais ficaram fascinados, e eu também gostei de aprender um pouco mais sobre a cidade.

De lá passamos pelo Damrak, o porto da Dam, onde ficam vários barcos de turismo e também um dos cartões postais mais famosos de Amsterdam. Depois pela Dam Square, praça mais famosa e bem no centro de Amsterdam, fomos visitar as lojas na Kalverstraat, a rua com mais lojas de Amsterdam (só nessa rua tem 3 Zaras), e fomos conhecer o famoso Red Light District, ou o Distrito da Luz Vermelha.

O Red Light é mundialmente conhecido por ser o lugar onde a prostituição é permitida, fazendo com que Amsterdam seja um destino turístico para tal fim, além do país ter o uso da maconha legalizado. Mas, além das famosas vitrines com mulheres, o local também engloba museus, sex shops, pubs, casas de shows etc. Fomos durante o dia, mas é bem interessante ir a noite também e ver o local ganhar vida com várias luzes neon.

Damrak

Voltamos para casa, já que iríamos pegar um trem para ir para a Bélgica, mas isso é história para o próximo post.

See ya wanderlusters

Bélgica: E a praça mais bonita do mundo (dia 3)

O nosso último dia em Bruxelas foi agraciado com uma chuva fininha e que não parou hora nenhuma. Começamos o dia com o café da manhã do hotel, fizemos check-out, deixamos as malas na recepção e fomos conhecer mais um pouco a cidade.

O primeiro destino foi a Cathédrale des Saints Michel et Gudule à Bruxelles, a catedral onde acontecem todos os eventos da família real belga. A igreja é linda por dentro e por fora e vale a pena a visita.

De lá, fomos conhecer a última estátua fazendo xixi, que nesse caso é um cachorro, o Zinneke Pis, muito fofo, haha.

Zinneke Pis

E enfim, fomos conhecer a famosa Grand Place de Bruxelas, uma praça bem no centro da cidade que reúne prédios maravilhosos e que dizem ser uma das praças mais bonitas do mundo. Se isso é real, eu não sei, mas que é realmente muito bonita é verdade. É na praça também que fica o Musée de la ville de Bruxelles, o museu da cidade. Passeamos bastante pelos arredores da praça e ficamos admirando a beleza da arquitetura do lugar.

Seguimos para a Galeries Royales Saint-Hubert, uma galeria que antigamente servia apenas para que o rei pudesse fazer compras. Hoje é aberta ao público e conta com diversas lojas de marcas e de chocolates.

Como o dia estava bem tranquilo e o nosso voo era apenas as 19h fizemos tudo com bastante calma e tranquilidade. Compramos mais alguns chocolates, aproveitamos para dar uma passada na Primark, já que Estocolmo não tem essa loja, e também passamos em frente ao Teatro La Monnaie De Munt, que também conta com uma arquitetura maravilhosa, e por dentro é tão incrível quanto.

Decidimos fazer a última refeição do modo mais belga possível, comendo batata frita na Fritland, gastamos €15 para duas pessoas, comida e bebida.

E para finalizar, claro que não poderia faltar o famoso waffle belga. Decidimos comer um no restaurante Gaufre de Bruxelles e estava delicioso.

Caminhamos um pouco mais pela cidade, compramos os últimos souvenires e voltamos para o hotel para buscar nossas coisas.

Por fim, pegamos novamente o metrô até o aeroporto e de lá voltamos para Estocolmo.

See ya wanderlusters.