Dia 15: Miami South Pointe Pier, Linconl Road e Nusr.Et

O último dia da viagem começou cedo, tomamos café, e fomos procurar uma praia diferente em Miami e também alguns queriam praticar stand-up paddle ou andar de caiaque. Acabou que desistimos desse plano já que estava caro e iria ser bem burocrático. Decidimos por ir aproveitar a praia perto do Miami South Pointe Pier, um píer de madeira, de 160 metros em direção ao mar, em South Beach que também conta com o South Pointe Park, com banheiros, infraestrutura de duchas, além de ser um parque cheio de árvores e bem familiar.

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Vista do Parque em direção ao Píer

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Tiramos fotos no pier, e depois fomos aproveitar a água, como sempre em temperatura agradável e clara.

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South Pointe Park Pier – a minha foto na placa desapareceu, então vai a do mozão mesmo

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Último dia de praia e de viagem

Ficamos um bom tempo na praia, e na volta, ainda aproveitamos as fontes de água doce, onde crianças e adultos se divertem bastante. O parque é muito bom e vale a pena a visita, sem contar que para onde quer que se olhe é possível ver paisagens lindas.

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Nas fontes junto com as crianças

Quando a fome apertou, deicidimos ir na nossa avenida favorita de Miami, a Lincoln Road, para almoçar. Aproveitamos que na cidade estava acontecendo um evento gastronômico, o Miami Spice, que é parecido com o Restaurant Week, que acontece no Brasil, onde o combo entrada + prato principal + sobremesa sai por $23 dólares no almoço e $39 no jantar, em restaurantes selecionados. Escolhemos então o Meat Market, e aproveitamos para ter um almoço completo por $23.

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Depois do almoço, aproveitamos para visitar mais algumas lojinhas, como a Dylan’s Candy Bar, que tem inúmeros doces e dos sabores mais bizarros que você pode imaginar, até de chocolate que imita bacon, haha.

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O teto da loja é feito de pirulitos

Voltamos mais cedo para o hotel, para aproveitar um pouco mais as áreas comuns, como a piscina (que parece bem maior do que realmente é), e para arrumar e pesar as malas. A gente também precisava descansar, já que a noite fizemos a reserva no restaurante do Salt Bae, Nusr.et.

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Piscina do Hotel

Com tudo arrumado, e nós também bem vestidos, fomos ao restaurante (MUITO CARO) comer as famosas carnes do chef que joga sal na comida de forma interessante, haha. Mas digo que valeu CADA CENTAVO DE DÓLAR.

Primeiro, o restaurante é lindo e excêntrico.

Segundo, que cada prato é uma atração à parte, cheio de processos, apresentações, pirotecnia e por aí vai.

Terceiro, sem contar que a comida é algo que eu nunca comi nada vida, de tão incrível! Nós pedimos o Nusr.et Burguer ($30) para cada pessoa e pedimos também uma costela para dividir, o 8 hours roasted asado short ribs, nós éramos 6 pessoas, mas pedimos a que serve 4 ($180).

Nessas horas ninguém nem pensou em converter para reais, se não a gente teria um pequeno troço no coração, hahaha.

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Na porta do restaurante

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O cardápio

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O lugar

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A costela DIVINA

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O hambúrguer perfeito

 

Se puder fazer essa extravagância eu aconselho fortemente a ir, pelo menos uma ver, experimentar as delícias desse restaurante.

Depois de jantar, tiramos algumas fotos pelo lugar, e voltamos para o hotel, já que a viagem tinha acabado, e só nos restava terminar as malas, pegar o voo e voltar para o Brasil.

See ya wanderlusters.

Dia 14: Miami Design District, Bal Harbour e Aventura Mall

O dia de desembarcar de vez do cruzeiro havia chegado, e por isso acordamos cedo, fomos tomar café da manhã antes de retornar para Miami. Desembarcamos no porto da cidade, pegamos nossas malas, passamos pelo caos do porto abarrotado de pessoas, custamos a encontrar a van que leva os passageiros até a locadora de carros e de lá, depois de finalmente conseguir fazer tudo, fomos para a Lincoln Road, mais uma vez, para a Apple Store.

Comemos mais um pouco, só para não perder o costume, e decidimos ir conhecer o bairro de Miami Design District. O bairro, antigamente, era bem desvalorizado, vandalizado e então a prefeitura decidiu revitalizar o bairro que hoje abriga inúmeras lojas de marcas como Gucci, Yves Saint Laurent e Christian Louboutin.

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Miami Design District

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Christian Louboutin

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Balenciaga

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Burberry

O bairro é lindo, todo pensado no design e com muito lugares para se ver. Como o dinheiro já estava no fim, ficamos apenas passeando por lá mesmo, conhecendo algumas galerias de arte e até mesmo instalações artísticas a céu aberto que valem a pena serem vistas.

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Cada canto mais lindo que o outro

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O design é muito presente neste bairro

De lá, decidimos ir conhecer um shopping tão conceitual e com lojas caríssimas, o Bal Harbour Shops, e fomos almoçar no Carpaccio, um restaurante italiano muito gostoso, porém igualmente caro, hahaha.

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Comendo bem no Carpaccio

Aproveitamos que já estávamos no local e fomos conhecer um pouco mais da ostentação de Miami com lojas como a do Alexander McQueen, Tiffany & Co., e Balmain.

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Em seguida, fomos em mais um shopping, o Aventura Mall, esse já um pouco mais acessível, haahah, e com uma infinidade de lojas para todos os gostos. No caminho, observamos os famosos e gigantescos prédios de Miami, incluindo as torres residenciais de frente para a praia de Donald Trump.

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Prédios Torres em Miami

 

No shopping fizemos mais algumas compras, conhecemos a loja da Ferrari, com direito a um carro de Fórmula 1 na loja como decoração, e, quando o cansaço bateu, fomos para o nosso hotel, o Urbanica – The Meridian.

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Tenho algumas observações sobre esse hotel. Ele é maravilhoso, com design, decoração super estilosos e parecia ser bastante confortável (pelo preço que pagamos, que não foi barato). Entretanto, chegamos lá extremamente cansados, e no quarto que nos colocaram ele ficava bem na esquina de duas ruas super movimentadas, o que fazia com que o quarto fosse incrivelmente barulhento. Pedimos para rever a reserva, já que os outros quartos dos nossos amigos não tinham barulho nenhum, a mulher da recepção ofereceu um outro quarto (menor, cama menor, menos amenidades) e também um café da manhã por conta da casa (já que ele era cobrado a parte) e pediu desculpas pelo barulho. Até aí tudo bem, mas no dia seguinte, o café da manhã era uma fruta, um biscoito e uma bebida (o que era algo bem pouco para uma refeição tão importante) e que não “pagava” a diferença de quarto e nem o transtorno do barulho pelo quarto que nós pagamos. Sem contar que, no último dia, quando fomos pedir o café da manhã e já tínhamos feito o check-out, as duas funcionárias, tanto da recepção, quanto do café, começaram a falar mal de mim, em espanhol, como se eu não estivesse entendendo nada, já que eu deveria ter pedido o café antes de fazer o check-out (lembram que o café nos foi dado devido a confusão, certo?). E por fim, o café mais completo e mais bonito que se vê nas fotos, são os mais caros e que pela confusão a responsável pelo hotel não foi capaz de incorporar na nossa reserva. Péssimo investimento e muito caro pelo serviço que oferecem, apesar da localização ser boa. Enfim, não recomendo o hotel.

Chegamos no hotel, trocamos de quarto, e decidimos jantar no hotel mesmo, que tem um bar que funciona também como balada. As opções de comida são poucas, caras, porém agradáveis.

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Tomando um Mojito 

Ficamos menos de 1 hora no bar, comemos, bebemos e decidimos voltar para o quarto para poder descansar para o último dia da viagem.

See ya wanderlusters.

Dia 8: MSC Seaside here we go!

Acordamos, tomamos café, terminamos de arrumar as malas, devolvemos o Airbnb e decidimos subir de carro a famosa Collins Avenue, uma avenida enorme em extensão e que abriga os principais hotéis de Miami, já que fica a um quarteirão da praia. Além disso, a avenida oferece inúmeras opções de restaurantes, baladas e lojas de compras. Subimos por um bom tempo de carro, em direção ao norte, e decidimos voltar para a Lincoln Road para almoçar.

Adivinha onde fomos? Isso mesmo, Shake Shack, hahaha. Depois passeamos mais um pouco pelas lojas e fomos direto para o porto de Miami para embarcamos para o nosso cruzeiro.

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Shake Shack por favor me contrata pra ser garota propaganda – pode me pagar em lanches

Primeiramente, assim que chegar no terminal de embarque, você precisa fazer o despacho das bagagens grandes, etiquetar com o número da sua cabine e apresentar algum documento que comprove que você pagou pela viagem de navio.

DICA: Programe-se bem para o dia do embarque, principalmente se você tiver que devolver o carro alugado. E verifique algumas-várias vezes qual é o horário do seu embarque para não perder a hora.

No nosso caso, enquanto algumas pessoas do grupo foram devolver o carro no aeroporto, outras ficaram esperando na fila. No caso, a fila de embarque estava andando bem rápido, tanto que saímos e ficamos esperando do lado de fora. Só sei que só 1h30 depois que todo grupo estava reunido para fazer o check-in no navio.

Pegamos a fila, passamos pelo raio-x e pela verificação dos passaporte, fizemos o check-in, recebemos o cartão de embarque (que é o quase o equivalente ao seu passaporte para o navio), e por fim entramos no navio. A ansiedade estava a mil!

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YEY!

Logo depois fomos cada um procurar a sua cabine, hahaha, o navio é tão grande que eu me perdi várias vezes, e após alguns 20 minutos procurando e rodando igual barata tonta, encontramos nossa cabine.

Deixamos as malas de mão na cabine, e pouco tempo depois as malas despachadas também já estavam na porta do nosso quarto. Colocamos tudo pra dentro e fomos desbravar o MSC Seaside.

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O navio ainda atracado em Miami

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Começamos pelo atrium gigante de 4 andares com escadas de degraus de Swarovski que brilham mais que tudo; depois fomos conhecer a primeira piscina, a South Beach Pool, que fica no 7° andar, vimos a Bridge of Sighs de baixo, e depois subimos pelo elevador panorâmico até a mesma para andar em uma passarela de vidro transparente. Algumas pessoas sentem medo, mas pra mim foi tranquilo, hahaha. De lá fomos visitar o buffet 24h de comida, que já estava cheio e com várias opções de lanche. Depois fomos até o 16° andar, conhecer a Miami Beach Pool e o deck onde todos os dias tem recreação e atividades em torno da piscina.

Na hora que chegamos a equipe de recreação estava se apresentando, juntamente com os personagens da MSC e que no final se transformou numa enorme fila da Conga, onde eu e o Renato fomos “obrigados” a participar, hahaha.

Depois fomos conhecer os outros andares, alguns restaurantes como o Sports Bar, o Garage, o Heaven Lounge, a loja de chocolate, as lojas de perfume e roupas, etc.

Depois do pequeno (grande) tour pelo navio, fomos dar um cochilo, tomar banho e nos arrumar para o primeiro jantar no navio. No próprio cartão do navio já está escrito o nome do restaurante e o horário onde você irá jantar todos os dias e também o número da sua mesa. O horário do seu jantar é escolhido no momento em que você faz a reserva do cruzeiro.

DICA: Como estávamos em seis, nós ligamos antecipadamente para a MSC para que todos fossem colocados na mesma mesa e pudessem jantar juntos todos os dias, e deu certo.

Nos arrumamos e fomos até o restaurante Ipanema, fomos guiados por um garçom até a nossa mesa, e lá conhecemos a pessoa que iria nos servir durante toda a semana.

DICA: Dê a tip (ou gorjeta) tanto para o camareiro, que irá arrumar o seu quarto todos os dias, quanto para o garçom, no primeiro dia da viagem. Desse jeito você garante um atendimento melhor e às vezes até algumas regalias.

O jantar é no formato à la carte, onde você escolhe a sua entrada, prato principal e sobremesa dentro das opções oferecidas no cardápio, e já faz o pedido logo no início. Lembrando que cada dia é um cardápio diferente, mas pergunte também se existem opções fora do cardápio.

Em relação às bebidas, elas são pagas à parte, e você pode pedir para o garçom e o mesmo irá atrelar o pedido à sua cabine.

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Olha esse brownie ❤

Após o jantar, fomos explorar um pouco mais o navio, e é bastante comum que existam diversas atrações e shows por todo navio, e nós fomos explorando essas atividades recreativas e depois fomos dormir, pois é a melhor atividade a se fazer dentro de um navio, hahah.

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A famosa escada de Swarovski – brilha tanto que nem precisa do app Kira Kira

See ya wanderlusters

Dia 7: Vizcaya e Key Biscayne

O dia começou agitado e com cara de que a viagem prometia, com muito sol e vontade de conhecer cada cantinho de Miami. Quando estávamos em Dry Tortugas uma americana puxou papo com a gente e quis saber um pouco mais sobre a nossa viagem. Papo vai, papo vem, ela indicou o Vizcaya Museum and Gardens, um museu lindo que era casa de um milionário que desejava trazer um pouco da Europa para os EUA. Decidimos então ir conhecer o tal museu.

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Entrada do museu Vizcaya

O museu cobra cerca de $18 por pessoa para a entrada, e se você quiser, pode pagar também pelo livro guia do local, ou até mesmo uma visita guiada (não lembro os preços). Preferimos ir conhecendo no nosso ritmo e aos poucos o lugar.

A casa é gigantesca, com dois andares aberto à visitação, além de inúmeros jardins onde você se perde em meio a imensidão. Foi uma grata surpresa ir e conhecer esse museu incrível.

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Vizcaya era o nome da casa de inverno, que foi construída entre 1914 e 1922 em Miami, de James Deering, um magnata europeu que ia para os EUA aproveitar o inverno da cidade. De acordo com a história, James adorava dar festas em sua casa, e que ele usou a piscina apenas uma vez. Olha só algumas fotos da propriedade:

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A casa vista do lado de fora

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Panorama de dentro da casa

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Uma das cozinhas – tem duas

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Um barco no teto – WTF?

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Jardins Maravilhosos

Ficamos lá até mais ou menos a hora do almoço, onde decidimos ir até o bairro de Miami Dade para buscar mais algumas comprinhas no locker da Amazon (expliquei um pouco sobre essa modalidade de compras nesse post). Aproveitamos e fomos almoçar no shopping Dadeland Mall, e lá matei minha vontade comer o famoso orange chicken (comida chinesa).

Ps: queria ter comido no Panda Express, mas o Mandarin Express deu pro gasto, hahaha.

Andamos pelo shopping, fizemos mais algumas comprinhas para variar, e de lá fomos conhecer mais um parque, dessa vez estadual, em Key Biscayne. Partimos em direção ao Bill Baggs Cape Florida State Park, um parque com praias e paisagens incríveis, onde você pode praticar esportes marinhos, escaladas, pode andar de bicicleta, ver o farol, tem até um museu dentro do parque. Pagamos $8 para entrar (o preço cobrado foi pelo veículo e não por pessoa) e fomos em direção da praia mais próxima do farol, já que o visual ficava ainda mais bonito.

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Entrada para Key Biscayne

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Entrada de Bill Baggs

Curtimos a praia por um bom tempo, ainda mais que o sol não estava tão forte, vimos até um peixe-boi dentro do mar e que passou pertinho da gente, tomamos sol e aproveitamos para fazer um lanche rápido no café do parque. O mais legal foi o garçom que começou a cantar músicas brasileiras para nós, hahaha.

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O farol do parque ao fundo

Voltamos para casa e o sol já estava se pondo. Tomamos banho, descansamos um pouco e fomos procurar um restaurante diferente e legal para jantarmos, decidimos então pelo CVI.CHE 105, um restaurante peruano com drinks e pratos deliciosos.

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Piña Colada com doce de leite e milho frito

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Culinária Peruana

Jantamos e fomos andar pela Lincoln Road novamente, em uma parte que ainda não conhecíamos.

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Lincoln Center

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Colony Theater

De lá voltamos para a casa, pois o dia seguinte seria o dia do embarque do nosso cruzeiro, então precisávamos organizar TUDO, além de deixar o Airbnb minimamente arrumado, hahaha.

See ya wanderlusters.

Dia 6: I’m in Miami Beach + Wynwood Walls

O dia então amanheceu com muito sol e muita disposição de ser uma boa experiência na praia. Acordamos, tomamos café e fomos para a praia próxima ao nosso AirBnb.

DICA: Algumas casas e hotéis oferecem toalhas, cadeiras e sombrinhas de praia para os hóspedes, no nosso caso, os hosts ofereceram várias cadeiras e toalhas de praia.

Fomos para a praia a pé mesmo, cerca de 5 quarteirões ou 10 minutos andando. Diferentemente do Brasil, nos EUA cada peça do equipamento de praia tem um valor de aluguel, e não existe nada como consumação mínima para ficar na cadeira + sombrinha de praia, ou seja, um aluguel de sombrinha na praia para um dia inteiro é algo em torno de $20 (muito caro). Alugamos algo parecido com uma barraca para nos proteger do sol e nossos pertences e ficamos com as cadeiras e toalhas da casa.

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Miami Beach

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Nas praias dos EUA, em alguns pontos, existem banheiros e duchas de água doce, porém são poucas as opções de comida na praia e não existem ambulantes, então aconselho bastante levar um cooler com lanchinhos e bebidas para qualquer emergência.

Aproveitamos bastante a manhã na praia, mas estava muito quente e a fome estava apertando, então aproveitamos para almoçar no T.G.I.Friday, do outro lado da rua da praia.

Almoçamos e voltamos para casa, pois queríamos ir ao Art District na parte da tarde. Enquanto uns foram na Best Buy (loja de eletrônicos), outros foram dormir, e eu aproveitei para tomar sol e tirar um cochilo no terraço da casa, hehehe.

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Uma imagem panorâmica do rooftop do AirBnb

Marcamos um horário e fomos todos, por volta das 17h, conhecer o bairro artístico da cidade e também a famosa Wynwood Walls, que é uma galeria de artes e grafites a céu aberto e com entrada gratuita.

O bairro de Art District é bem legal, com muitas obras espalhadas pelas casas e lojas do bairro, além de restaurantes e cafeterias descoladas e despojadas. Conhecemos a galeria e depois fomos passear pelo bairro e conhecer alguns dos cafés de lá.

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Tem arte até no chão

Sentamos num café super legal, o Joe & the Juice, com várias opções de vitaminas e refeições saudáveis (e café, claro), depois disso encontramos uma paleteria e comemos uma paleta mexicana deliciosa.

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Obrigada Marcelo pela graça da foto alcançada

Voltamos para casa, andamos ao redor para conhecer um pouco mais do bairro e jantamos em casa mesmo.

See ya wanderlusters.